17.5.07
7.5.07
121
A vida é lôka, negô! - Parte II
Virada Cultural, 3h da matina, eu estava lá na Praça da Sé, de peito aberto pra ver pela primeira vez os Racionais Mc's.
Vai vendo...
O clima era tenso. Na cara dos "cara" estava estampada a tragédia anunciada.
O show atrasou, o sono bateu, o truta (Salve, Lecão!) chiou: "Vamos embora!"... e fomos.
O resto da história vocês já conhecem, passou no Faustão e tudo.
Virada Cultural, 3h da matina, eu estava lá na Praça da Sé, de peito aberto pra ver pela primeira vez os Racionais Mc's.
Vai vendo...
O clima era tenso. Na cara dos "cara" estava estampada a tragédia anunciada.
O show atrasou, o sono bateu, o truta (Salve, Lecão!) chiou: "Vamos embora!"... e fomos.
O resto da história vocês já conhecem, passou no Faustão e tudo.
2.5.07
120
A vida é lôka, negô!
Diante de toda minha impotência e das lembranças de um tempo em que a fraqueza podia ser facilmente atribuída à cegueira alheia, ajoelho-me aos pés de um Deus qualquer. Estendo minha mão ao óbvio e choro com saudade do futuro-mais-que-perfeito que eternizou-se na condição de mera possibilidade.
Será que chegou a hora de pagar pra ver o que essa turbulência toda pode gerar ou é melhor vestir o meu rosto-de-menino-que-não-chora e tentar seduzir mais algumas criaturas indefesas?
A grande verdade é que precisamos sempre optar entre o amor e o auto-controle. Não se pode ter as duas coisas, ou o ser humano ama e é ridículo ou é um egoísta fingindo amar.
Feliz daquele que renuncia à própria existência e doa-se ao amor como único objetivo de vida.
Será que eles não estão certos? Seria a falta de grandes ambições o melhor atalho para o suspiro aliviado que precede o sono eterno?
Pois é, infeliz daquele que inventou o ponto de interrogação.
Diante de toda minha impotência e das lembranças de um tempo em que a fraqueza podia ser facilmente atribuída à cegueira alheia, ajoelho-me aos pés de um Deus qualquer. Estendo minha mão ao óbvio e choro com saudade do futuro-mais-que-perfeito que eternizou-se na condição de mera possibilidade.
Será que chegou a hora de pagar pra ver o que essa turbulência toda pode gerar ou é melhor vestir o meu rosto-de-menino-que-não-chora e tentar seduzir mais algumas criaturas indefesas?
A grande verdade é que precisamos sempre optar entre o amor e o auto-controle. Não se pode ter as duas coisas, ou o ser humano ama e é ridículo ou é um egoísta fingindo amar.
Feliz daquele que renuncia à própria existência e doa-se ao amor como único objetivo de vida.
Será que eles não estão certos? Seria a falta de grandes ambições o melhor atalho para o suspiro aliviado que precede o sono eterno?
Pois é, infeliz daquele que inventou o ponto de interrogação.
1.5.07
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