Vivemos com uma arma apontada pra cabeça.
Seguramos essa arma com as próprias mãos.
Apontamo-as por livre e espontânea vontade.
Opinião alheia...
Ou divina.
No fim das contas,
Vivemos à margem de nós mesmos.
Somos o que deixamos de ser,
O que não tivemos coragem de ser.
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